Plasticina de milho

Comprei esta plasticina para oferecer e, depois de ver como funciona, aconselho-a a ser usada por crianças que ainda tendem a colocar tudo na boca ou nos casos em que não se possa estar sempre a supervisionar o que eles estão a fazer. Vem às tiras e fica em modo plasticina depois de se juntar água. A partir daí, eles podem brincar. A grande vantagem desta plasticina é não ser tóxica quando ingerida porque é feita de milho.

Esta marca vende-se em vários sítios, uma embalagem pequena custa cerca de 4€, uma grande 11€. Recomendo.

Neutralizador de odores

Comprei esta vela na loja Colony do Oeiras Parque, sem acreditar muito no efeito prometido. É muito raro fazer fritos, mas de facto experimentei acendê-la durante esse tempo. Apesar de não libertar qualquer odor, esta vela é milagrosa. A cozinha ficou sem cheiro do que tinha acabado de cozinhar.

Custa 9,90€ e dura 40 horas acesa.

Plasticinas

Confesso: sou esquisita com plasticinas. Mesmo muito esquisita. Uma vez comprei um conjunto de plasticinas do Noddy e jurei para nunca mais. Um cheiro incomodativo (mas lá está, eu sou esquisita) e uma textura que se agarrava a tudo, principalmente às unhas (brrr, só de pensar nisso arrepio-me).

Entretanto um dia encontrei estas no Pingo Doce, a um preço imbatível (€ 1,49 por uma embalagem com 5 potinhos, um de cada cor)



Sem cheiro e com uma textura bem mais agradável, foram eleitos favoritos cá em casa, mas assim como apareceram desapareceram e nunca mais os vi à venda. Única desvantagem: secam com relativa facilidade, e uma vez secos não há volta a dar-lhe, é mesmo lixo com elas.


Entretanto lembrei-me da marca Play-Doh. Desde pequena que ouço falar dela, mas convencida que andei de que as do Noddy eram desta marca, nem quis saber mais disso. Entretanto descobri que não, a marca das do Noddy é outra, e achei piada às "fábricas" (de gelados, de hambúrgueres, de pequenos almoços, cabeleireiros, etc) que a Play-Doh tem; coisas muito imaginativas e fora do vulgar. Aconselhei-me com a educadora da Nôr, que me disse o melhor possível. Hoje no Feira Nova encontrei isto:



€9,90 por 15 cores diferentes e uma catrefada de ferramentas fora do vulgar. Trouxe e até ver não estou arrependida. O cheiro é leve bastante suportável, e a textura incrivelmente maleável, muito mais fácil de moldar (e se eu senti isso, faço ideia as pequeninas).

Recomendo e confesso que até eu estou com curiosidade de experimentar o conjunto de pequenos almoços:



e a geladaria:

Redutor sanita dobrável

Levo-o para todo o lado, para evitar que as miúdas se sentem directamente em sanitas públicas. Dobra-se em três e ocupa muito pouco espaço em qualquer mala.
Não sei se se encontra à venda em grandes superfícies, mas sei que há aqui.

Carrinho bengala

Na hora de se escolher um modelo de carrinho para os filhos, há 1001 opções e modalidades. Uns muito modernos, outros cheios de cores e pormenores. Quando, há 5 anos, escolhi o carrinho para a minha primeira filha tive em conta o tamanho que ocupava na bagageira do carro. Ainda assim, descobri, já a caminho do terceiro filho, que os carrinhos bengala são muito mais resistentes do que parecem, úteis e ocupam ainda menos espaço. Como se pode ver nesta fotografia, são leves (a mais velha leva o irmão sem precisar de ajuda). O meu é herdado, tem mesmo muito uso e ainda assim continua novo. Recomendo.

Há à venda em hipermercados desde 16€ mas caso queiram um com assento reclinável para o bebé poder dormir, há a partir de 35€.

Fazer a mala

Não sou nenhuma especialista em fazer as malas para ir de férias, antes pelo contrário. Talvez por isso tenha achado a ideia que encontrei num outro site brilhante!



Separar as roupas por dias em pequenos saquinhos parece-me fantástico de tão simples e por simplificar imenso a tarefa de desfazer as malas e voltar a fazer quando é hora de regresso. E mantém as coisas que não estão a uso arrumadas, limpas e dobradas. Muitas de nós usámos esta técnica para levar as roupas dos bebés para a maternidade, mas confesso que nunca me tinha lembrado de fazer isto para as roupas dos miúdos nas férias.

Ainda mais útil se eles vão de férias para qualquer lado só com os avós, tios ou pai. Simplifica a tarefa de todos: da criança caso já se saiba vestir sozinha, uma vez que é só pegar no saquinho e vestir, ou de quem está com ela que não precisa de andar à procura na mala da tshirt que combina com aqueles calções e depois ao final do dia pode-se usar o mesmo saquinho para colocar a roupa suja para lavar.

post original visto aqui: http://www.ohdeedoh.com/ohdeedoh/travel-outings/organized-trip-packing-090840

(nota: os sacos são aqueles de congelar alimentos com fecho zip que há à venda em todos os hipers, há diversos tamanhos que podem ser usados conforme o tamanho dos artigos, os mais pequenos dão imenso jeito também para lervar aquelas coisas pequenas que têm de ir soltas na mala. Estes sacos também podem ser usados para inúmeras coisas, para levar um lanche por exemplo ou embalagens de champô/sabonetes ou outros frascos que possam verter o conteúdo, etc)

Contributo das leitoras #14

A Joana diz:





Gosto muito do vosso blog e queria mandar uma dica. Dou-a sempre aos meus amigos mas ninguém me leva a sério. Talvez com fotos seja diferente. Vou ter o 3º filho para o mes que vem, estas fotos são do primeiro.

Quando o Pedro nasceu vivíamos num T2 só com uma casa-de-banho minúscula. Tinha uma banheira de bebé emprestada que encaixava na banheira de adulto, mas so a utilizei 1x porque achei muito pouco prático. E depois, só com uma casa de banho para 3 era ter que pôr a secar a banheira do bebe dentro da nossa e tirar quando quiséssemos tomar banho, não sei bem para onde. Nunca estava nada arrumado.

Podem ver na foto o primeiro banho na maternidade, dado pela enfermeira. Foi numa espécie de lavatório. Então optámos por fazer o mesmo lá em casa (podem ver as outras 2 fotos). Demos sempre, enquanto cabem, banhos aos bebes no lavatório. Fica a uma boa altura para quem está a dar banho e não faz doer as costas por estarmos curvados. Pode dar-se em agua parada ou, caso queiramos agua corrente, fazer o balanço entre o debito da torneia e de saida do lavatório (aqui ter cuidado por causa das variações de temperatura).

Como podem ver pela foto ele esta perfeitamente feliz e numa das fotos até adormeceu. Poupa-se um trambolho em casa e nas viagens e pode-se fazer o mesmo ate em casa de amigos, caso haja algum acidente para fora das fraldas, sem transtorno de maior para os anfitriões.

Lá pelos 4 meses deixam de caber aqui passo-os para a banheira de adultos com um daqueles suportes tipo cadeira de praia mas em turco da Bebe Confort. E isto dura até se sentarem bem e poderem sentar-se na banheira de adultos e tomar banho em conjunto com os irmãos, na brincadeira. Antes desta fase das brincadeiras no banho sempre optamos por banhos rápidos e de chuveiro (com ou sem banheira previamente cheia, dependendo do frio). É bom para se habituarem a alguma agua nos olhos quando se lava a cabeça. E evitam-se fitas nos balneários da piscina por estarem habituados ao chuveiro.

Agora temos uma casa com 3 casas de banho e para o bebé que aí vem vou fazer o mesmo, apesar de já ter espaço para a banheirinha.

Nota: Joana, publiquei as fotos conforme as enviaste. Se quiseres que as retire é só dizer :)

Contributo das leitoras #13

Diz ainda a Filipa:

Outra alternativa às toalhas/avental, que acho fantásticas, mas um bocado caras, é a utilização de um elástico com molas à volta do pescoço do adulto e que prende na toalha. Isto permite o mesmo efeito, utilizando qualquer toalha da casa, sem necessidade de comprar novas. Encontrei aqui.

Contributo das leitoras #12

A Filipa (sem blog) diz:

(a propósito do contributo das leitoras #9, sobre cadeiras de refeição) Uma outra alternativa, à partida um bocado cara, mas que dura uma vida, são as cadeiras de refeição Tripp Trapp que se adaptam ao crescimento do bebé até à idade adulta, tendo outras utilizações para além das refeições.

Para tapar recipientes

em vez da tradicional película aderente, eu uso estas práticas e elásticas toucas de plástico, que vêm em 3 tamanhos diferentes e se ajustam a recipientes pequenos e travessas.

À venda em grandes superfícies.

Caixas

Arrumar coisas em caixas toda a gente faz mas eu já fui a algumas casa em que as caixas são usadas apenas para "esconder" o que está desarrumado.

Lá em casa cada caixa tem uma função. No quarto de brincar, os brinquedos estão separados por temas (legos, carros, bonecos, animais, etc.) e cada tema tem a sua caixa. Também há uma caixa para aqueles brinquedos que de vez em quando vão para o lixo (aqueles que vêm nas bolas ou que são oferecidos nos restaurantes), para os ímanes dos livros que se estavam sempre a perder e para as trapalhadas mais pequenas como os tazzos. As caixas são revistas e arrumadas uma vez por ano (em Dezembro). Cada coisa tem o seu sítio e quando são encontradas peças espalhadas são colocadas num sítio específico para mais tarde serem arrumadas na caixa respectiva.

Na casa-de-banho deles há uma caixa para os brinquedos do banho que eu já estava farta de pôr tudo direito 3 vezes por dia. Na minha tenho a caixa dos medicamentos e a caixa dos colares, brincos e afins, elásticos e ganchos.

Algumas gavetas de roupa também estão separadas por caixas (sem tampa) para uma melhor arrumação das peças mais pequenas: cuecas, meias, cintos, chapéus, lenços e afins. Também tenho uma para os sapatos que já não servem a um e hão-de servir a outros.

Como estava farta do material informático que ficava espalhado na sala todos os dias, comprei uma caixa em pele para o guardar lá dentro.

Sugiro que completem este post com outras ideias.

Mais ideias da Magda:
Quanto a caixas, cá em casa são cestos uns com tampa e outros sem. Imprimi uns autocolantes com o conteudo do cesto para a minha filha que não sabe ler saber onde arrumar as coisas, ( tirei as imagens do Google por isso não sei se podem mostra-las). Ela arruma as coisas, ele nem por isso por isso não sei se posso dizer que o sistema funciona....

Quanto a ganchos e elasticos utilizo um sistema que vi no blog da Costinhas que são umas caixas de costura que se compram no supermercado e organizo por cores, ela perde na mesma imensos gachos mas assim que abro a caixa vejo logo quais são mais indicados para a roupa do dia.

Contributo das leitoras #11

Nova dica da Rita:

Quando vou a almoços/jantares em casa de familiares ou amigos, ou até mesmo a restaurantes em que a sopa é demasiado liquida para dar ao bebé, peço um bocado de batata cozida e/ou legumes cozidos (caso a refeição tenha algum destes acompanhamentos), e passo tudo juntamente com uma ou duas conchas de sopa. Se não houver batata e/ou legumes cozidos, junto uma ou duas tostas ou um pedaço de pão biju. Isto porque os meus filhos sempre detestaram a sopa muito líquida, era só eu começar a dar para eles a deixarem escorrer propositadamente boca abaixo.

Contributo das leitoras #10

A Magda (que não tem blog mas é leitora do nosso) diz:

Para não me esquecer da mochila da natação, faço assim quando tenho o conteudo pronto, ou seja, seco, levo a mochila logo para o carro. Assim no proprio dia só tenho de vestir a criança com o fato de banho e toca a andar. Mas como mesmo assim como já tive de regressar várias vezes a casa para vestir o fato de banho/ calções, optei por guardar uns extras no carro, pois em caso de esquecimento posso sempre vesti-los no colégio ou pedir a uma das monitoras para o vestir.

Contributo das leitoras #9

Outra dica da Sofia:



Quando a minha filha mais velha tinha 4 anos, já não cabia MESMO na cadeira da papa (que eu entretanto usava sem a "prateleira", encaixada na nossa mesa) mas ainda era pequena demais para chegar à mesa dos adultos. Pensámos em várias soluções, e a mais barata/prática que ainda hoje usamos agora com o 2º filhote, é ter um assento elevatório dos carros, que colocamos em cima da cadeira "normal".

Contributo das leitoras #8

Diz ainda a Sofia:

Em relação à cama de viagem, e para poupar dinheiro e espaço, enquanto os bebés são pequenos (na fase em que começam a gatinhar ou mesmo a andar), para não gastar em parques, costumava utilizar a cama de viagem armada, na sala ou onde fosse preciso, para que os meus filhos pudessem brincar. Desde que a cama tenha as paredes laterais em rede para que eles nos possam ver, é bestial.

Contributo das leitoras #7

A Sofia diz:

Em relação aos babetes, eu também já usei desses plásticos maleáveis, até descobrir uma solução aparentemente mais cara, mas que com jeitinho fica ainda mais prática.
Passei a comprar caixas de babetes descartáveis, que são plastificados na parte de dentro, possuem bolsa para as migalhas ou distracções, e na parte exterior são muito absorventes. Prendem atrás do pescoço com tiras autocolantes a não aleijam.
Com a prática (nossa e dos nossos "bebés"), eles são também re-utilizáveis, pois nem sempre se sujam e podem passar de refeição em refeição.
Encontram-se à venda nas lojas Chicco (os meus preferidos) e BebéConfort.

Notinha da Karla: cheguei a comprar estes babetes, mas da marca NeoBaby, que é a gama baixa da Chicco (no fundo é a mesma coisa mas a um terço do preço), no Carrefour - portanto deve haver no Continente.

Roupa de bebé

A roupa dos bebés por muito bem guardada que seja surge passado uns tempos com manchas amarelas. Quem já teve de ir buscar as roupas do 1º filho para o 2º passou por isto com toda a certeza.

A quem precise de lavar este tipo de roupas: basta colocar as peças amareladas de molho em Oxi Action (eu uso o rosa em pó) por umas horas e depois lavar as peças normalmente na máquina com o detergente do bebé! Sai tudo!

Outra dica boa para isto é lavar com sabão azul. Há quem "core" a roupa que basicamente consiste em esfregar com o sabão nas nódoas e deixar um bocado e voltar a lavar, funciona muito bem mas dá muito mais trabalho.

Também uso imenso o sabão azul para tirar nódoas da roupa dos miúdos (e graúdos quando é preciso), basta esfregar um bocado com sabão azul na nódoa e colocar para lavar como normalmente, pode não tirar todas as nódoas mas funciona com a maioria! É ter sempre em casa uma barra deste sabão...sempre!

Em relação a evitar as tais manchas amarelas nas roupas de bebé guardadas disseram-me que basta não passar a roupa que vai ser guardada! Não posso garantir que funcione pois nunca experimentei (que quando me disseram já era tarde demais) mas na verdade pensando bem não há grande necessidade de passar a roupa ao arrumar nas caixas uma vez que ela vai ser novamente toda lavada e passada. Não custa experimentar ;)

Adeus ao ferro!

Não conheço ninguém que goste de passar a roupa a ferro. Deve existir quem goste mas não conheço nem uma pessoa que retire prazer nessa tarefa chata e cansativa que é passar a roupa depois de lavada.

Descobri agora um método que me permite abolir quase totalmente essa tarefa da minha vida que passo a partilhar:

- Basta dobrar a roupa direitinha antes de enfiar na máquina se secar! Só isto!
A roupa sai impecável! Quase toda direitinha e pronta a arrumar!Há sempre uma ou outra peça que pode precisar de um jeitinho com o ferro mas mesmo assim o ferro quase não é ligado! Isto funciona para tudo...tshirts, calças, toalhas, lençóis, etc, etc!

Esta dica só resulta para quem tenha máquina de secar, quem estende pode sempre tentar estender a roupa o mais direito possível. Já me falaram em dobrar a roupa ao colocar na máquina de lavar mas isso nunca experimentei porque tenho medo que não fique bem lavada.

Para quem acha que deve passar a roupa a ferro para que o quente do ferro mate os micróbios deixo também o aviso...não esterilizem tudo que os miúdos precisam de contactar com as coisas para ganhar imunidades! Só lhe faz bem! ;)

Fraldas para a praia/piscina

Se calhar isto pode parecer básico para quem já o fez, mas o que é certo é que nos meus contactos ninguém fazia e me agradeceu por o ter dito, portanto aqui vai:

As fraldas de praia/piscina são caras e portanto eu só as visto nos meus filhos no momento de tomar banho. Logo ao sair, se não tiverem sujado a fralda, tiro-as, viro-as do avesso e deixo-as secar ao Sol para as voltar a utilizar no próximo banho. E ficam na praia a brincar com uma fralda normal.

Com isto, passo um Verão inteiro sem gastar mais de um pacote deste tipo de fraldas.

Canos

Por vezes os canos nas casas de banho deitam o característico e nada agradável cheiro a canos, nomeadamente quando estão muito tempo sem ser utilizados, como quando regressamos de férias, ou às vezes só porque lhes apetece. Para isso costumo ter sempre em casa um detergente lava-tudo do mais barato que encontrar, desde que o cheiro seja agradável. Quando acontece essa coisa chata do cheiro a canos, deito um bocadinho em cada um e em menos de nada o odor desaparece :)

Contributo das leitoras #6

A Mafalda diz:

Uma vez estava no supermercado e a senhora à minha frente deixou cair uma garrafa de azeite. A menina da caixa chamou logo as senhoras da limpeza e eu reparei que elas deitaram um pó branco para o azeite derramado, esperaram um bocadinho que aquilo absorvesse e depois limparam muito mais facilmente. Não resisti e perguntei se me sabiam dizer onde é que eu podia arranjar aquele pó, se fosse fácil e não fosse uma coisa vendida apenas em quantidades astronómicas para aquele tipo de estabelecimentos. A senhora riu e disse Eu vou dizer-lhe só a si: é detergente. Da loiça, da roupa, para lavar à mão ou à máquina, não interessa. E desde essa altura tenho sempre em casa um pacote do detergente mais barato que encontro, para acidentes deste género.

Contributo das leitoras #5

Diz novamente a Rita:

Quando os filhos são pequenos e ainda não comem da nossa comida, costumo fazer um molho base tipo refogado de cenoura, cebola, tomate (sem sal, só com um fio de azeite) e um bocadito de água, depois passo com a varinha mágica e congelo nas covettes do gelo. Este molho dá para fazer pescada, massas, arroz, carne picada, etc., é óptimo para fazer uma refeição rápida quando chegamos a casa tarde.

Também costumo congelar a base das sopas dos miúdos, faço um creme de cenoura, abóbora, batata e nabo e congelo em caixinhas, depois é só retirar meter na panela deixar ferver e acrescentar agriões, feijão verde, espinafres ou outros legumes que eles gostem de comer inteiros.

Ainda os tempos de espera

Esta ideia da Andreia fez-me lembrar uma coisa que faço há algum tempo.

Tenho sempre no porta-bagagens um saco com uma caixa de lápis de cera, um bloco de folhas brancas lisas e uma embalagem de Dodots. Quando vamos comer fora ou fazer outra coisa que exija às crianças que fiquem mais tempo quietas do que aquilo que lhes apetece, entra em acção aquilo a que carinhosamente já chamamos kit de sobrevivência (sobrevivência da sanidade mental dos pais, portanto). Elas ficam entretidas e nós muito mais tranquilos :)

Contributo das leitoras #4

Diz ainda a Andreia:

Sabem aquelas tiras que medem a febre por contacto com a testa? Já me foi muito útil para ver a febre deles e não só, já estive á espera de ser atendida pelo médico e ver uns pais aflitos com uma bebé a quem não conseguiam medir a febre, eu tiro a minha fitinha do porta-moedas onde anda sempre, e deixo os pais deslumbrados e agradecidos :) é mesmo algo útil, portátil, fácil e rápido!

Contributo das leitoras #3

A Andreia diz:

Lembrei-me deste truque que sempre usei com os meus, enquanto não chegaram à fase das PSP e Gameboys:
Sabem aqueles conjuntos de lápis de cor que ás vezes os iogurtes oferecem? São muito uteis para pôr numa bolsinha na carteira,juntamente com pequenos bonecos dos ovos Kinder, balões para encher,e outras pequenas distracções que se lembrem, para andar sempre convosco na carteira ou levarem quando tiverem de ir ao médico e mantê-los caladitos e sossegados, enquanto não chega a nossa vez.

Contributo das leitoras #2

A Rita diz:

Quando vamos a festas com os míudos, tipo casamentos, aniversários ou um outro qualquer evento que implique regressar a casa perto da hora de ir dormir, levo os pijamas e as pantufas. Antes de ir para casa vou ao quarto de banho lavo-lhes as mãos e carinha (ou limpo com toalhetes) e visto-lhes o pijama, assim quando adormecerem no carro, vão directos da cadeirinha para a cama. As minhas primas já adoptaram todas este sistema, pelo que no final das festas da famelgada é só criançada a entrar nos carros de pijama vestido.

Toalha avental

Tem o nome Coochi Coocoose bathing apron.

Contributo das leitoras #1

A Tânia diz:

Esta é tipo ovo de colombo, mas usamo-la desde que a mais velha tinha cerca de um ano e somos fãs... Os miúdos comem ao mesmo tempo que nós e na sala. Sempre ouvia a malta a queixar-se de ter de andar a apanhar, no fim das refeições, os restos que os putos atiravam para o chão. Para evitarmos isso, pusemos por baixo da cadeira deles um tapetezeco de trapos (arranja-se em qq lado por 1 euro ou 2) e no fim é só sacudir.

Dei a cama de viagem

Comprei uma destas para o mais novo mas já vi que há para os mais crescidos, com bonecos e sem bonecos. Procurem por "Ready Bed".

Na praia

Colocar o protector em casa poupa tempo e protector. Não sei como ainda não inventaram uma coisa que se tome (tipo gotas, ou comprimidos) e que substitua o ritual do "pôr creme". Até lá, em casa é de facto mais fácil porque não há areia nem a pressa dos miúdos em irem brincar.

A partir dos dois anos é perfeitamente possível cada criança levar uma pequena mochila com as suas coisas - toalha, garrafa de água e muda de roupa. Isto diminui consideravelmente o peso que os adultos têm que carregar. No caso dos miúdos resistentes, é explicar-lhes que, levando as próprias tralhas, a mãe/pai tem mais espaço para levar MAIS brinquedos.

Xixis e cocós - xixi na água e ponto final. Cocó - levar muitos sacos de plástico (dão para colocar lixo, levar conchas para casa e, como se verá, para os cocós). Colocar um saco dentro dum balde de praia. Sentar o aflito. Fechar o saco com cocó e colocar no caixote do lixo. Levar o miúdo ao banho.
(Se não houver wc perto, claro, que nada disto é bonito de se ver)

Uma cadeira que cabe num saco

Experimentei pela primeira vez este ano, no filho mais novo já com 18 meses, mas estou absolutamente fã. Este pedaço de pano encaixa em qualquer cadeira e não ocupa espaço nenhum. Pode ser usado desde o momento em que o bebé se senta.

Há à venda em vários sítios na net.
Basta pesquisar no Google por Totseat ou Sack n'seat.

Mais sobre a escola

Por causa dum post da Cat publicado há uns anos no blogue "O meu filho e eu" (foi quando o R entrou para a primária...) em que ela perguntava ao mundo se e como se forravam os livros e como se marcava o material, surgiram dezenas de cometários com boas ideias que, resumindo e nominando, são:

Nádia - Os livros convém forrar com papel autocolante transparente. Marcam-se com etiquetas autocolantes (há giras nas papelarias). Eu não marco nada do material, é responsabilidade deles manterem as coisas (claro que algumas coisas hão-de desaparecer). O papel autocolante de agora é uma verdadeira porcaria, enche-se de bolhas e não há maneira de as tirar.

Karla - Há uns kits forra-livros, cujas receitas revertem (na totalidade ou em parte) a favor da AMI ou outra organização do género... deixa cá ver... Chama-se Kit Salva-Livros (vê aqui: http://www.ami.org.pt/default.asp?id=p1p8p64p425p427p430&l=1)
(mudei o link original que não funcionava)

Mãe - Forrei gramáticas, que os diccionários tinham sobre-capas.. marquei tudo com canetas de acetato com as iniciais deles - e eles perderam tudo na mesma, pelo que cheguei à conclusão que não adiantou muito.

KooKa - Os livros forram-se, claro, ou não passam da 1ª semana (falo por experiência minha...). As etiquetas com o nome podem ser personalizadas - desenham uns rectângulos (ou outros que tais), personalizam a coisa e escrevem o nome. Depois é só colar a etiqueta no livro ANTES de forrar.

Ana - Para as canetas, o mais prático são as canetas da BIC e dentro da parte transparente coloca-se um papel com o nome. Para os lápis, raspar um bocadinho da parte de fora com uma faca e escrever o nome. Outro grande truque, comprar tudo barato; o material menos giro não chama tanto a atenção (e desaparece menos).

Mana - Forrar os livros com papel vegetal BOM.

BekasC - Existem estiquetas estreitinhas para marcar lápis e marcadores.

Eu mesma - No primeiro ano não usam esferográficas. Os lápis de carvão não marco. Compro uns cem e devem durar o ano todo. Os lápis de cor e marcadores também não marco e reponho nos estojos ao fim de semana. Tudo o que se pode marcar faço com caneta de acetato e, especialmente na mochila e estojo ponho o meu telefone. Nos livros escrevo o nome na capa. Não forro com autocolante, que fica tudo mal... Forro com plástico transparente. As capas da AMI esgotarm no 1º dia mas nas papelarias há, baratíssimas, umas capas muito parecidas. Não dão grande jeito porque estão sempre a sair, só funcionam para os cadernos, que são mais "fininhos". Marcar a roupa toda, inclindo guarda-chuvas, bonés, chapéus, sapatos, etc.

Coloquem mais ideias nos comentários deste post que eu depois organizo o texto.

Livros escolares

Neste site podem consultar/comprar os livros escolares para o ano lectivo 2009/2010:

http://www.wook.pt/Schoolbooks/schoolbooks/restricts/8070x5493

Marcar roupa

(Só agora reparei que a LP postou sobre o mesmo. Deixo na mesma, que sempre tem a ideia das meias)

Com tanta roupa, quase toda de menina e com tamanhos muito próximos, tive que arranjar uma forma rápida e eficaz de ter a roupa identificada para EU saber de quem é o quê. Acaba por ser também uma forma de conhecer a roupa delas (que ele ainda não perde a roupa por aí) quando ando nos perdidos e achados.
Na roupa da mais velha - uma pinta na etiqueta (com caneta de acetato)
Na da segunda - duas pintas
Na da terceira - três pintas.
A roupa dele não está marcada porque é muito mais pequena e ... é de menino.
Pela ordem natural das coisas, quando a roupa da maria 1 passa para a maria 2, limito-me a acrescentar uma pinta à etiqueta.

Excepções - meias.
Aplico o mesmo esquema mas com "nózinhos" de linha colorida no calcanhar. (Para bordadeiras estilosas, chama-se ponto de nó francês)

Esta ideia foi publicada neste post

O que é que é de quem?

O que vou descrever aprendi com a Rita (é ela a verdadeira criativa) mas facilitou-nos tanto a vida que eu tenho de escrever.

A roupa dos três miúdos está toda marcada com bolas. Uma bola para o mais velho, duas para o do meio e três para o mais novo. Uso uma caneta especial para tecidos e normalmente marco a etiqueta. Assim identifico rapidamente de quem é a roupa (a empregada e o pai também) e quando deixa de servir a um e passa para outro, basta acrescentar uma bola.

No infantário também é muito útil, excuso de escrever o nome deles (até porque tinha de o riscar quando fosse de outro) e já toda a gente está avisada que a roupa dos meus filhos é a que tem bolas.

Eu marco tudo, inclusivé cuecas. As meias é mais difícil, principalmente quando são escuras mas agora já simplifiquei de vez e guardo-as todas juntas. Esticam bem e servem a todos.

Babete de plástico maleável

A grande diferença deste babete da marca Tommee Tippee para os do género é que é maleável, tendo a vantagem de não aleijar em pescoços mais gordinhos, ser dobrável para guardar na mala e ir à máquina da loiça. Tenho de duas cores diferentes, que me acompanham para os dois mais novos, onde quer que vá. Babetes de tecido são coisa do passado e toda a comida que cai, fica guardada sem sujar a roupa.
À venda em farmácias, há em azul turquesa ou rosa.

Adenda ao post anterior

Depois de estender, ao apanhar, dobrar novamente os lençóis muito direitinhos e guardar sem passar a ferro. Na altura de os colocar na cama, se ficarem com aspecto amarrotado, depois de ter a cama feita, passar com o ferro quente, por cima. Fica óptimo.

Lavar lençóis

Esta dica foi a Ana Rute que me deu.

Para facilitar o processo de lavagem dos lençóis (principalmente se for uma pessoa sozinha a fazer tudo) é só fazer o seguinte:

1) Depois de tirar os lençóis da cama, dobrar tudo como se fosse para guardar (ver este post para dicas sobre dobrar lençóis com elásticos).
2) Pôr na máquina os lençóis e fronhas dobradinhos; quanto mais cheia estiver a máquina, melhor funciona.

É infinitamente mais fácil dobrar os lençóis quando estão secos. E para quem tem dúvidas, sim, fica tudo muito bem lavadinho. Quando saem da máquina já vêm dobrados, é só desdobrar, sacudir bem e estender.

Dobrar lençóis com elásticos

Foi por causa da Catarina que tive a ideia de ir procurar um vídeo ao YouTube. Obrigada, Catarina, a minha vida mudou :D

Simplificar as noites do desfralde

(originalmente publicado aqui)

Quando a Inês deixou de usar fralda à noite, demorou bastante tempo até deixar de ter acidentes regularmente. Ao fim de umas semanas boas a ter de mudar a cama dela a meio da noite uma ou duas vezes por semana, acendeu-se-me uma luzinha.

A partir desse dia a cama da Inês passou a ser feita da seguinte maneira: por cima do colchão, um protector impermeável (julgo que é este, mas não tenho a certeza); por cima do protector, um lençol normal (ajustável, com elásticos). Por cima desse lençol, outro protector impermeável, e por cima desse outro lençol. Assim, sempre que havia acidentes eu só tinha de tirar o primeiro lençol e o primeiro protector, pôr na máquina e deitar a menina com um pijama lavado. No dia seguinte secava o lençol e o protector e voltava a pôr na cama. No Inverno tinha também um edredon suplente para o caso de o da cama ter ficado molhado.

Como se fosse preciso justificar seja o que for que nos simplifique a vida

Surge este blog na sequência de uma espécie de epifania que tive: nesta ginástica constante que fazemos para ganhar tempo ou, no mínimo, não o perder, todos temos algo a partilhar.

Vamos a isso?